O início 01/12
Acordamos cedo para carregar o carro, 08h mantimentos, isopor, barracas, cobertor, travesseiros e mochilas, cadeiras e lonas, todos os apetrechos e afins...
Começa nossa viagem as 11h30 finalmente conseguimos sair de casa.
Dia nublado, porém quente. Trafego normal para uma terça-feira. Seguimos pela Jacu-Pessego, Airton Senna(sentido Rio de Janeiro) Rodovia dos Tamoios (80km/h, (conservada e em obras) faltando uns 20km para chegar em Caraguatatuba, um acidente com caminhão tombado na curva, ficamos paradas na pista uns 40 minutos, aguardando o socorro do motorista. Logo veio a Policia Rodoviária Federal, Regaste, Ambulâncias e com auxilio da PRF continuamos a descida.
Passamos por Caragua com céu Azul, quando estávamos passando por Ubatuba (Ubachuva) começou a chover, estrada sinuosa, pista simples e neblina.
A ideia era descer para Trindade, mas pelas condições do tempo seguimos para Paraty. Chegamos por volta das 17h.
Logo na entrada da cidade fica o C.I.T. junto ao pórtico, fizemos o primeiro contato com o Sr Eraldo Viana, guia turístico, extremamente cortês, educado, interessado em nos informar sobre pousadas, localização e melhores preços. Nos indicou a pousada Paradiso, bem localizada com estacionamento, piscina, WI-FI, café da manhã , diária R$ 100,00/casal durante a semana e no fim de semana R$ 150,00. Visitamos a pousada e decidimos ir à praia de Jabaquara, onde a Kelly tinha visto pousada no Hotel Urbano. Durante o percurso acessando o Hotel Urbano uma promoção na Pousada Mar Azul.
Seguimos por estradinhas sinuosas e cheias de placas indicativas. Passamos por uma ponte de mão única, atualmente interditada para ônibus e caminhões.
Chegamos na praia Jabaquara, tarde de garoa, mar cinzento, passamos por toda a extensão da rua que margeia a Praia, vimos quiosques, restaurantes, aluguel de pranchas entramos na última rua, paramos num mini-mercado para nos informar da localização da Pousada uma senhora nos indicou a direção e falou "VAI GARRAR". Poucas ruas asfaltadas e com chuva, não faltou atoleiros.
Lembrando que a senhora disse "vai, garrar, ufa! não garro!".
Encontramos a Pousada, num fim de rua asfaltada, onde começava o atoleiro na quadra seguinte.
Uma construção Azul, cheias de quartos, piscina, Wi-fi, café da manhã e estacionamento. Fizemos contato com a sra Val, proprietária, que nos mostrou as instalações: Quarto com TV, cama de casal, Frigobar, ventilador de teto, ar condicionado(opcional pago a parte), banheiro privativo. Diária R$ 80,00 com café da manhã, servido das 8h as 10h.
Resolvemos ficar esta noite a sra Val nos colocou no quarto nº 30, na parte superior da pousada. A pousada estava vazia, apenas nós e mais dois casais. Subimos nossas coisas para o quarto, ligamos a tv, lanchamos pão de forma com salsicha em lata, e aproveitando a internet a Kelly baixo DIVERTIDAMENTE, não tinha nada de bom na TV, resolvemos assistir ao filme, ainda garoava forte. Já era 22h e resolvemos assistir masterchef, dormimos, ou melhor tentamos, por volta das 2h fomos atacadas por uma nuvem de pernilongos, levantamos e tentamos matar todos, não deu muito certo colocamos o veneno na tomada e voltamos a dormir.
Acordamos cedo para carregar o carro, 08h mantimentos, isopor, barracas, cobertor, travesseiros e mochilas, cadeiras e lonas, todos os apetrechos e afins...
Começa nossa viagem as 11h30 finalmente conseguimos sair de casa.
saindo |
Passamos por Caragua com céu Azul, quando estávamos passando por Ubatuba (Ubachuva) começou a chover, estrada sinuosa, pista simples e neblina.
UBACHUVA |
Pousada Mar Azul |
Chegamos na praia Jabaquara, tarde de garoa, mar cinzento, passamos por toda a extensão da rua que margeia a Praia, vimos quiosques, restaurantes, aluguel de pranchas entramos na última rua, paramos num mini-mercado para nos informar da localização da Pousada uma senhora nos indicou a direção e falou "VAI GARRAR". Poucas ruas asfaltadas e com chuva, não faltou atoleiros.
Lembrando que a senhora disse "vai, garrar, ufa! não garro!".
Pousada Mar Azul |
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